“O The New World Map nada mais é do que um excelente atalho para pessoas e empresas que desejam se tornar conhecidos mundialmente investindo muito pouco dinheiro”, resume Arthur Costa, criador da plataforma.
Já imaginou ser dono de um país? A pergunta parece algo impossível de realizar, mas para um empreendedor e publisher brasileiro, esta não só é uma possibilidade real, como totalmente acessível para qualquer um que busca ter visibilidade.
Criador do The New World Map (ou “O Novo Mapa Mundi”, em tradução livre), Arthur Costa, de 33 anos, descobriu uma forma de colocar à venda todo o Mapa Mundi e transformar cada país e território em uma grande vitrine virtual.
Ao adquirir um país, o comprador tem o nome, uma frase e o link de sua escolha divulgados na plataforma, que circula por todo o planeta.
“Com a popularidade das redes sociais, tem se tornado cada vez mais difícil se destacar e atrair a atenção das pessoas. São meses investindo em posts patrocinados, gastando tempo com produção diária de conteúdo e, mesmo assim, o retorno nem sempre acontece”, explica o empreendedor.
“Com o The New World Map, as pessoas têm a oportunidade de ter seu trabalho ou empresa conhecida no mundo inteiro, de maneira muito mais rápida e investindo pouco, só aproveitando a viralização e popularidade da plataforma”, resume.
A ideia surgiu da necessidade de Costa levantar caixa para um novo projeto. Empreendedor digital há mais de 10 anos, ele resolveu unir algumas das suas grandes paixões: viagem, marketing e tecnologia, e desenvolveu o The New World Map para, de forma lúdica, instigar um dos sentimentos mais antigos nas pessoas: o desejo de prosperar.
Arthur Costa explica que os valores dos países variam de acordo com o tamanho, a importância e o PIB. Eles vão desde $100,00 até mais de $20.000,00, sendo Tuvalu, na região da Polinésia, um dos países com valor mais acessível, e os Estados Unidos figurando entre os mais caros. Após a compra, as informações cedidas pelo comprador ficam disponíveis por um período de, no mínimo, cinco anos na plataforma.
Qualquer pessoa ou empresa pode ser um comprador, desde que siga algumas regras: o site de destino não pode ser ou remeter à pornografia, esquemas ilícitos, discursos de ódio ou que faça ou estimule algo ilegal ou criminoso.
Apesar de lançado há poucos dias, o número de visitação no The New World Map vem crescendo a cada hora, e os primeiros compradores interessados em um dos mais de 250 países e territórios já começam a surgir. Muitos também têm acessado a plataforma curiosos por saber quem serão os “donos” das grandes potências mundiais. E você? Algum palpite sobre quem vai comprar o Brasil?